think this short story is very good!
and I am reading it as a task at University
Literária
NÓS MATAMOS O CÃOTINHOSO, traz em seus contos marcas da colonização, os contos do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana deste livro publicado que foi publicado em, ano em que eclodiu a luta pela independência de Moçambique da conhecida opressão colonial portuguesa.
Sao contos que mesmo por, vezes tendo um toque re humor, estão sempre recheados de racismo, violência contra a mulher, desrespeito ao idoso e racismo são textos que de certa forma denunciam as mazelas da colonização.
Esse livro vai além dos seus contos de leitura fluida e acida, ele estarra na história recente do povo moçambicano, mas também fala do nosso cenário atual de sombras e incertezas.
. Os contos têm um misto de tristeza e beleza, e abrem espaço para diversos debates sobre os reflexos da colonização portuguesa em Moçambique.
Um livro de contos ambientado na Moçambique colonial, rural e brutal, Escritor moçambicano, Luís Bernardo Honwana nasceu em, vivendo parte da sua vida ainda durante a época colonial.
Empublicou “Nós Matamos o CãoTinhoso”, uma narrativa que compila sete contos, onde o visual domina a escrita, e a hierarquia colonial, nas suas marcas do diaadia, domina as temáticas.
Opinião completa em: sitelink goodreads. com/book/show/ "O Cão Tinhoso tinha uns olhos azuis que não tinham brilho nenhum, mas eram enormes e estavam sempre cheios de lágrimas.
Metiam medo aqueles olhos, assim tão grandes, a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer.
" Na infância somos expostos a pequenas e grandes crueldades, Algumas entendemse mais tarde às outras vamos nos habituando, Este conto é sobre as primeiras impressões e reacções a vários tipos de crueldade,
O texto capta com engenhosa simplicidade a consciência de uma criança sensível e a sua susceptibilidade à manipulação.
É interessante ver como o diálogo, usando toda a escala cromática da hierarquia local, vai influenciando o rumo dos acontecimentos :
Não atires a matar, estás a ouvir Mas se quiseres, podes atirar.
. . Sabes, é só porque tu estavas todo cheio de cagufa e era preciso mostrar à malta que não és maricas.
E por isso que tu és o gajo que vai dar o primeiro tiro, . . Eu se fosse a ti atirava a matar e despachava o gajo logo,
. . Não há azar nenhum nisso, foi o Senhor Duarte que mandou, . . E assim poupavas o trabalho à malta,
A morte do cão foi decidida no momento em que o Veterinário deu um capote ao Administrador na sueca e é só uma arbitrariedade entre muitas.
This is one for the readingaroundtheworld challenge, I came across it when I was browsing through my bookshelves looking for books by people with foreignsounding names.
I have actually read it before I read it when I bought it, aboutyears ago but it's short, so I thought I'd reread it before ticking Mozambique off the list.
I don't remember it making much impact on me then, but this time I was impressed, It's a slimpage collection of vivid, fatalistic short stories, set in rural Mozambique and mainly told from a child's perspective.
Stylistically it has a kind of plain directness, in this translation at least, that reminds me of Hemingway.
Not that I've read any Hemingway recently,
It seems to be out of print, unfortunately, but if you happen upon a copy somewhere, pick it up.
One of the lousiest novels I've read in all time Country: Mozambique Obra verdadeiramente fundadora da literatura de Moçambique, o livro de Luís Bernardo Honwana ultrapassa a dimensão política que a inscreve na história do nacionalismo moçambicano tratase, mais do que isso, de uma obra de vocação universal, em que cada um dos sete contos que a compõem reflectem o essencial da condição humana, sobretudo vista do lado dos que sofrem a exploração, o racismo ou a violência social.
Escrita e publicada nos anos, quando o autor tinha pouco mais deanos, a obra era naturalmente denunciadora do sistema colonial português e por isso esteve proibida, até que a independência de Moçambique lhe trouxe o reconhecimento e a importância que efectivamente merece.
Contos e excertos de contos de Honwana podem ser lidos neste link: sitelink blogspot. pt . Muito bom.
Descrições espectaculares.
Contos magníficos.
Dramatização poética, Contos maravilhosos, uma janela para entender o colonialismo português em Moçambique,
Não é uma leitura leve, os contos que revoltam movem indignações do fundo do ser ao abordar temas como racismo, escravidão e colonialismo.
A falta de esperança e a opressão imperam no livro, após alguns contos tive que me afastar da obra para digerir o impacto da história.
Uma leitura necessária, This collection of short stories is full of compassionate, honest and simple voices, The prose is beautiful for its simplicity, First published in, Honwana's stories present to the reader various aspects of life in a small Mozambican village.
I was surprised at how subtle these stories are in their political and humanistic messages, particularly in light of their having been written during a period of great change and turmoil.
The title story is absolutely heartbreaking and brilliant worthy of being taught in any high school/ undergraduate Literature class.
Crítica Nós Matamos o Cão Tinhoso!, de Luís Bernardo Honwana: sitelink planocritico. com/critica i read this book because of school, but was a nice read, this talks about relevant subjects in a light way but at the same time in a dark/heavy way, since most of the stories are told by children.
Underwhelming. Perhaps my lack of knowledge on colonial Mozambique affected my appreciation of the work, But I enjoyed the first story, Dina, and then it went downhill from there, The story the book takes its title from, We killed MangyDog, was unnecessarily drawn out and repetitive in some places.
I'm glad at least that it was a short read, Aª edição traduzida por Dorothy Guedes, mulher de Pancho Guedes, com um desenho de Pedro Guedes reproduzido na capa.
A edição original de Nós Matámos o Cão Tinhoso é de, estando o autor preso e em risco de desaparecer na prisão, tendo sido editada pelo arquitecto Pancho Guedes k I found a handful of African Writers series books in a secondhand stall and bought the lot.
This is the best of the lot, Pois o livro é muito bom, demonstra muito bem o efeito da colonização em Moçambique, É dos livros mais violentos que li na minha vida, ainda bem que é curto, Que tristeza . que horror. Este é um livro que passa despercebido a um grande leque de leitores, Porém, quando olhado com mais atenção, percebese que em poucas e simples páginas procurou/a chamar a atenção de situações injustas, exploratórias e pobremente humanas.
Desenrolase nele uma sequência de contos interligados a um espaço, um território que precisa de ser tomado em atenção.
Penso que é o despertar desta atenção que o autor procurou quando elaborou esta obra.
Tudo isto através da perspectiva de uma criança, que se por alguns momentos apresentou pensamentos e sentimentos conscientes e maduros, em outros momentos apresentou pensamentos "egocêntricos", tal como a demais população de qualquer idade.
Sentese a tristeza das personagens enquanto lentamente vamonos engrenando na terra onde a História, de facto, não é mais que o relato de sofrimento e abuso humano.
Em consonância com a capa do livro, acredito que Honwana para descrever resumidamente este livro poderia recorrer à célere frase do pintor com uma pequena adaptação Basquiat:
"Believe or not, actually I draw.
" This book is currently out of stock with a ready about date of September,The title story, which like the others is set in Mozambique, Lewis Nkosi has been described as, ".
. . a hauntingly beautiful story, whose simplicity of narrative conceals an extraordinary sharp poetic insight into the theme of life and death, the impulses of love and violence.
. . " Luís Bernado Honwana bornis a Mozambican author, Luís Bernardo Honwana was born Luís Augusto Bernardo Manuel in Lourenço Marques present day Maputo, Mozambique.
His parents, Raúl Bernardo Manuel Honwana and Naly Jeremias Nhaca, belonged to the Ronga people from Moamba, a town aboutkm northwest of Maputo.
Inhe became a militant with FRELIMO, a front that had the objective to liberate Mozambique from Portuguese colonial rule.
Due to his political activities he was arrested by the colonial authorities and was incarcerated for three years.
He studied law in Portugal and worked for some time as a journalist, He was appointed director of Presidents office under Samora Machel, Later in, he became Secretary of State for cu Luís Bernado Honwana bornis a Mozambican author.
Luís Bernardo Honwana was born Luís Augusto Bernardo Manuel in Lourenço Marques present day Maputo, Mozambique.
His parents, Raúl Bernardo Manuel Honwana and Naly Jeremias Nhaca, belonged to the Ronga people from Moamba, a town aboutkm northwest of Maputo.
Inhe became a militant with FRELIMO, a front that had the objective to liberate Mozambique from Portuguese colonial rule.
Due to his political activities he was arrested by the colonial authorities and was incarcerated for three years.
He studied law in Portugal and worked for some time as a journalist, He was appointed director of President's office under Samora Machel, Later in, he became Secretary of State for culture, He served on the Executive Board of UNESCO fromtoand was chairman of UNESCO's Intergovernmental Committee for the World Decade for Culture and Development.
In, he was appointed director of the newly opened UNESCO office in South Africa, Since he retired from the organization in, he has been active in research in the arts, history and ethno linguistics.
Honwana is the author of a single book, Nós Matámos o Cão Tinhoso, translated into English as We Killed Mangy Dog and Other Stories, and the tale "Hands of the Blacks".
This work has proved enormously influential and a case can be made for it being the touchstone of contemporary Mozambican narrative.
We Killed Mangy Dog is a collection of short stories set in the Portuguese colonial era at the turn of the sixties and is reflective of the harsh life black Mozambicans lived under the Salazar regime.
Several of the stories are told from the point of view of children or alienated adolescents and most feature the rich mix of races, religions and ethnicities that would later preoccupy Mozambique's most internationally celebrated writer, Mia Couto.
from Wikipedia sitelink.