Catch Hold Of Luzes De Emergência Se Acenderão Automaticamente Scripted By Luisa Geisler File Format Leaflet

on Luzes de emergência se acenderão automaticamente

livro tem uma ideia bem bacana de narrativa, É um romance epistolar aprendi essa palavra outro dia, tava querendo usar logo que é feito em cartas de um rapaz para seu amigo que está em coma.
Mas aí, meio que ninguém lê, então fica sendo mais diário que carta,
E tem muita coisa interessante na história, O livro se passa em mais de um ano, então tem aí um bom tempo para dar profundidade nos personagens e pras relações se desenvolverem.
A gente acompanha as consequências do coma na vida de quem tá por perto, tem uma série de escolhas e mudanças pro protagonista se encaixar e tem um processo de autoconhecimento e descoberta bem complexo para ele.

Meu único problema aqui foi que eu nunca consegui me aproximar com o protagonista, Ele tem atitudes e posturas que me fazem pensar que eu não gostaria nem de sentar ao lado dele no ônibus.
Era irritante ler algumas das coisas que ele dizia como se fosse a maior bobagem do mundo, mas não era, era só
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normatividade debochada.
olha aí outra palavra difícil Linda narrativa! Devorei o livro emdias! Muito bom! passei um tempo aqui debatendo comigo mesmo se a nota seriaou.
mas parei no, porque ainda que a forma desse livro seja muito inteligente e a escrita seja excelente, fiquei um pouco cansado da voz do henrique e com algumas repetições ao longo do texto.
achei muito massa a forma como as relações do protagonista foram tratadas, mas senti que tava me esforçando muito pra me aproximar do dante que é grande parte desse livro, e no fim não tive muito sucesso.


dito tudo isso, acho que esse livro tem uma das melhores representações do tema estouperdidonãoseipraondevoumuitomenosseiquemsou.
a escrita e a forma me deixaram com muita vontade de ler outra coisa da luisa, Ike carrega sempre um caderno com ele, Nele escreve uma espécie de diário em forma de cartas para o seu melhor amigo que está em coma.
Há uma boa dose de melancolia no processo, Não só pelo coma, mas pela solidão que ele revela, Ike não quer que o amigo precise se atualizar numa tacada só quando acordar, é o que diz pra si.
Mas o que ele busca, ou também busca, é certo entendimento sobre a vida e sobre si mesmo, Sobre uma vida que pode tirar alguém da gente assim, de repente, numa manobra boba do acaso,
O início do livro, um pouco mais lento, firma essa relação de cumplicidade entre os dois.
Provoca um aperto no peito constante, Mas a história logo se transforma, ganha um ritmo mais ágil e permite que o leitor dê uma respirada de vez em quando.

Isso acontece quando Ike começa a narrar sua relação com outros amigos com quem sai para viajar.
Mais e mais, as cartas vão se transformando num processo de autoanálise e compreensão do protagonista, tratando sobre drogas, bissexualidade, vínculos de amizade e perspectiva de futuro.
Se o amigo em coma acordará, se Ike entregará a ele seus cadernos ou terminará jogando tudo fora, é apenas um detalhe, um suspense extra.
A força do livro está no desenrolar, no meio do caminho, porque se pararmos pra pensar, nosso processo de autoconhecimento, assim como o de Ike, nunca chega a um ponto final.
O meu sensor de mimimi explodiu, pega a sua intriga e vai pra, . . Rala, sua mandada!

Motivos para o sensor de mimimi explodir:
ninguém curte tanto assim literatura brasileira contemporânea ainda mais escrita por não barbudos
sou amigo da escritora
tô nos agradecimentos

Motivos para NÃO darestrelinhas:
medo de vocês me julgando apenas

Resenha, crítica mesmo, cê não vai encontrar aqui.
Escreverei oportunamente, provavelmente pro Posfácio, Aqui é lugar de estrelinhas que são minhas e eu enfio onde quiser e de review com cabeça quente.


Chorei Não, Fiquei pertinho algumas vezes na real, talvez tenha chorado, sei lá, Mas aqui vale uma das maiores justificativas pra nota que dei pra Quiçá, primeiro romance da escritora: eu li o livro logo depois daquele que talvez seja O MELHOR LIVRO QUE TEREI LIDO NO ANO Quiçá veio depois de Cloud Atlas Luzes veio depois de Suíte em quatro movimentos e simplesmente NÃO EMPALIDECEU.


Porque ler qualquer coisa depois de um livro arrasador é praticamente pedir pra fingir que não gosta mais de ler, folhear livros aleatoriamente, focar na academia, ficar pensando besteira ou vendo o VMA enfim, a gente precisa de um tempo, porque as expectativas tão altas demais e tudo vai parecer uma decepção.


Não foi o caso,

Tem tanto Ike por aí PRECISANDO ler esse livro que ó,

Bah, nem sei o que falar mais, Se alguém quiser falar sobre o livro, quiser que eu fale tuquissimamente porque você deveria ler esse livro, só mandar inbox, comentário, tweet, dm, whatever.Ainda não sei

“Sabe”, ela encostava muito no meu cotovelo, “eu nunca conheci a vida sem ele”.

O que eu ia responder Ela ficou me encarando,
“Desculpa, eu não entendo a tua dor, ” Pensei que essa seria uma boa maneira de espantar a mulher, Ela colocou a mão quebradiça em cima da minha,
“Entende sim. ” A narrativa é genial, apesar de bem simples, O detalhe das datas é muito importante, mas você só repara isso depois, O final é impactante, apesar de ser totalmente nas entrelinhas,

Acompanhei o Henrique, o Gabriel e o Dante, A Manu também, de certa forma,

Sofri pelo Gabriel, mas mais pelo Henrique, Pela forma como tudo o afeta, Por ele não conseguir se enxergar, Por tudo.

Sofri por Dante, mas de uma forma mais pessoal,

O final me deixou muito triste, São cadernos e cadernos e cadernos, Só cadernos.

Talvez Dante entenda ele agora, Minimamente.

Eu tô triste, mas é genial, A perda, sua rejeição e a tristeza que vem desse processo são apresentados nesse livro com uma força única, com uma sinceridade e profundidade que eu acredito não ter encontrado em nenhum outro livro.
Se eu fosse considerar apenas os primeiros capítulos, ou aqueles ao longo do resto do livro nos quais esse sentimento volta à tona como o dedicado à Manuela, daria cinco estrelas sem a menor dúvida.
Mas a autora vai além, talvez para mostrar um progresso do protagonista, ou para tornar o alheamento ainda mais intenso em seus desdobramentos, criando uma espécie de história de amor.
Ajuda que esse rumo da história não seja idealizado, mas depois do soco no estômago que fora o início, é um contraste muito grande.
O amor parece bobo diante da perda, Isso para não entrarmos na forma problemática em que a sexualidade do protagonista é retratada, Ainda assim, algumas passagens e, certamente, alguns sentimentos desse livro vão ficar comigo, Gostei muito da historia, os personagens são complexos e interessantes, mas não gostei da linguagem do livro.
Entendo a capacidade da escritora de colocar uma voz específica para a narrativa, mas infelizmente essa voz não me agradou.


Li "Enfim, Capivaras" da Luísa e achei o estilo narrativo muito mais interessante e agradável.
É uma questão de opinião, por isso reitero que a história deste livro é muito boa, Vale a leitura, até porque o que não me agradou pode ser justamente o que vai agradar outro leitor.
Ali pela metade do livro da Luisa eu comecei a me aborrecer com a voz repetitiva do Ike, Já tinha entendido as questões dele, sua dificuldade em lidar com o coma do melhor amigo, a situação psicológica da namorada, a confusão de sua sexualidade, as cobranças familiares e da carreira próprias da idade, e portanto sua sucessão de cartasdiário começavam a parecer desnecessárias.
E aí subitamente todas essas questões ganharam uma perspectiva: essa é uma pessoa tentando organizar seus pensamentos, e não um livro editado por alguém que vai ajustar coesões e coerências.
Aí a Luisa me ganha, O Ike está triste mas não tanto, confuso mas não muito, apaixonado mas com questões, e ainda que seja fácil para uma escritora dee poucos anos falar de si e dos seus, entrar com tanta força na mente do tudo mediano, do tudo à meia tensão, não é particularmente simples.
A banalidade precisa ser abraçada sem reservas, e um livro que começa com uma epígrafe do Arctic Monkeys está no caminho certo.
Agora eu preciso ler Quiçá e mandar um abraço pra Luisa, Não gostei tanto dos outros livros da Luisa gosto dos temas, das histórias, mas achava que ela não alcançava o potencial que tinha ali.
. . , porém "Luzes de emergência, . . " achei muito bom. Sinto um amadurecimento na escrita dela, Só não deiestrelinhas porque sou chata :p Ebook Sei nem o que escrever, Poderia dizer que é massa, sincero "verdadeiro" define melhor, Resumo em: Luisa, quero ser seu amigo! Esse livro, eu vou avaliar com coraçõeszinhos,

Já pode dizer, como fizeram com o Ruffato, que Luisa Geisler fez uma saga do jovem proletariado brasileiro sei lá.
. . eu escrevi e tals então meio que já li sei lá . Esperava mais. "tenho a sensação de que eu vou ficar o resto da minha vida procurando o que é que eu quero fazer e tal e nunca vou saber exatamente.
Esse sentimento adolescente meio que permanece, Eu aos dezoito vou achar que aos vinte e dois vou saber, e daí aos vinte e dois vou achar que vou saber aos vinte e cinco, aos vinte e sete, aos trinta, aos trinta e cinco.
Quando tu vê, tu não tem mais chances de fazer o que tu quer porque tu passou todo esse tempo procurando o que era isso.
" Esse livro é como a vida tem que ser: humor, tragédia e descoberta,

SEM PALAVRAS,
apenas sentimentos Não tô sabendo lidar com esse livro, . . Mas é bom de um jeito que me quebra, "filmes de terror sustinho" Quero uma continuação, embora não queira também,

Quero abraçar o Ike e dizer que eu ainda to esperando saber o que quero fazer.
.

às vezes é legal demais ler um livro quase sem querer,

história simples, mas com uma escrita cativante e original em alguns aspectos, foi meu primeiro contato com o trabalho da Luisa e com certeza não será o único :
Uma linda obra que fala sobre gerações, juventude e descobertas.
Como é esquisito ser alguém ou definir o que é ser alguém, A autora constrói personagens muito reais e suas reações são as mais normais possíveis, porque assim é o dia a dia.
Ela também utiliza recursos, pontuações e diálogos que nos tornam próximos daquelas pessoas, Me emocionei em diversos momentos, especialmente quando o protagonista faz alguma reflexão super profunda logo depois de ter falado algo absolutamente trivial.
É meu primeiro contato com a Luisa Geisler e fiquei apaixonado,

"Tenho a sensação de que eu vou ficar o resto da minha vida procurando o que é eu quero fazer e tal e nunca vou saber exatamente.
Esse sentimento adolescente meio que permanece, Eu aos dezoito vou achar que aos vinte e dois vou saber, e daí aos vinte e dois vou achar que vou saber aos vinte e cinco, aos vinte e e sete, aos trinta e cinco.
Quando tu vê, tu não tem mais chances de fazer o que tu quer porque tu passou todo esse tempo procurando o que era isso.
" Existem poucos elogios que soam tão fortes pra mim quanto "este é um livro bonito", Este é um livro bonito. A construção dos personagens, a estrutura narrativa, a voz que a autora encontra pra contar a história de amadurecimento e descoberta da vida adulta por este protagonista tão cheio de paredes e muros parece tão simples mas é tão cheia de nuances, tem complexidade, carne, sangue e osso.
Me senti emocionado em tantos trechos em outros tantos meu lábio se mexia num sorriso, Me vi devorando cada página porque queria saber o que ia acontecer, mas ao mesmo tempo essa curiosidade trazia junto uma tristeza porque eu não queria que o livro terminasse.
Aí que eu encontrei a beleza de tudo, Este é um livro bonito e eu gostaria de têlo escrito,,/

logo escrevo : Li o ebook no Kobo, Mais uma mulher para o projecto Leia Mulheres, Luisa Geisler é uma escritora brasileira, Escreveu este romance comanos, Já venceu vários prémios,

Luzes de Emergência se Acenderão Automaticamente tem como protagonista o Henrique, Ele tem o seu melhor amigo em coma devido a um acidente, Para actualizar o seu amigo de tudo o que passa, Henrique escreve cartas para ele, O livro é composto por essas cartas intercaladas com outros capítulos,
Juntamente com as cartas ficamos a conhecer as motivações do protagonista, as suas vivências e frustrações.
O clima do livro oscila entre humor e seriedade, São abordados vários problemas a partir dos desabafos do Henrique, O assunto que mais despertou o meu interesse foram as dúvidas a nível sexual que ele questiona ao longo de quase todo o livro.
Também foram as partes mais engraçadas, São retratados vários episódios comuns da vida de um adolescente de uma forma leve e divertida.

Não sabia muito bem o que achar deste livro quando terminei de lêlo, Resolvi esperar para reflectir e encaixar melhor os meus pensamentos, Gostei do livro, mas infelizmente não adorei, Prendeume até ao fim, mas fiquei com a sensação que faltou algo na minha ligação com os personagens.
No entanto, pretendo ler outras coisas da autora,
.
é alguém que eu conheço, mas não sou tão próximo sou eu, mas não é nada parecido.
tem sentimentos meus que já descobri não serem unicamente meus graçasadeus e relembrar disso em alguns momentos meio que me acende automaticamente algumas luzes Luisa Geisler constrói em Luzes de emergência se acenderão automaticamente uma narrativa sutil, às vezes entremeada com um humor desconcertante, em outras com passagens cativantes.
Ao compor esse mosaico, a autora desenvolve um romance surpreendente, emocional, sobre as incertezas do amadurecimento,

De certa forma, um relacionamento são duas pessoas que se recusam a desistir uma da outra.
Duas pessoas igualmente ferradas, claro, É o que escreve Henrique, ou Ike, em cadernos que carrega consigo para todos os lugares, São cadernos em que fala de seu dia a dia, dos amigos, e de sonhos difusos que ele guarda para o futuro.


Henrique mora nos subúrbios de Porto Alegre com os pais, e é um garoto que se considera, em todos os aspectos, uma pessoa normal.
Está na faculdade, trabalha num posto de gasolina em meio período, tem uma namorada, Fala pouco, é introspectivo, mas cultiva amizades sólidas, Tudo muda quando seu melhor amigo, Gabriel, bate a cabeça num acidente banal e, pouco tempo depois, é hospitalizado em coma.
Após uma cirurgia de emergência, não há muito que fazer por ele, dizem os médicos.
Apenas esperar. E Ike, os pais de Gabriel, o irmão mais velho e os amigos aguardam o menor sinal de melhora.


É então que, perto do Natal, Ike começa a escrever, São cartas em sequência ao amigo, como uma conversa, onde relata o que se passa na ausência do amigo.
Para “quando tu acordar”, diz ele, “Queria saber quando tu ia acordar, como tu tá, o que tem acontecido, se tem algo que dê pra fazer”, escreve Henrique.
As cartas são entremeadas por narrativas curtas, que dão a elas uma dimensão adicional: até que ponto Ike sabe realmente o que acontece à sua volta O que pensam os outros.